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1. CADA APRESENTAÇÃO TERÁ DURAÇÃO DE 15 MIN.                                    

2. O DEBATE SERÁ REALIZADO AO FINAL DE TODAS AS APRESENTAÇÕES 

3. CASO ALGUM APRESENTADOR FALTE, O SEGUINTE SERÁ ADIANTADO  

 

 

 

 

1 - O ROMANCE BRASILEIRO: LEITURAS POSSÍVEIS

 

Profa. Gilda MARCHETTO (UNIR )

 Profa. Liliane Pereira do NASCIMENTO (IFRO)

 

 

Resumo: O objetivo deste simpósio é discutir os princípios norteadores do romance brasileiro em suas diversas formas de abordagem. O romance, no contexto literário brasileiro, tem trilhado caminhos em que sua reinvenção parece se confirmar. Essa perspectiva advém da constatação de o romance ter como característica a constante transmutação e, como particularidade, ceder ou recompor-se às forças exógenas e ou endógenas, quer pela variabilidade do continuum histórico-social ou pelas disposições teórico-literárias que tensionam o gênero. O romance brasileiro, ao longo de quase três séculos ajusta temática, forma e estilo em consonância às transformações da realidade e aos modismos formais. A princípio, como porta voz de um projeto literário nacional, representou a exuberância da natureza brasileira e o índio como um dos critérios de nacionalidade. Mesclou à matéria social, mitos e lendas, bem como assinalou as peculiaridades locais que pareciam representar melhor o país do que os costumes e a linguagem das cidades, marcadas pela constante influência estrangeira. De acordo com Antonio Candido (1989), a representação mais realista encontrou no novo gênero do romance um instrumento apto para efetuar verdadeira sondagem social e durante o século XIX foi promovendo uma espécie de grande exploração da vida na cidade e no campo, em todas as áreas, em todas as classes, revelando o país aos seus habitantes, como se a intenção fosse elaborar o seu retrato completo e significativo, seja no romance do tempo do Romantismo seja no do Realismo e do Naturalismo, que nos trazem ao começo do século XX.  A partir da década de 1930 houve uma ampliação e consolidação do romance e sua posterior radicalização, do gosto e das ideias, favoreceu a divulgação das conquistas da vanguarda artística e literária dos anos de 1920. Nas décadas subsequentes, o romance apresenta expressiva heterogeneidade de representações: desde os que retomam autores consagrados, reavaliando estilos e fatos em montagem simulativa por meio de jogos de linguagem; os que tratam de temas complexos como a violência; os que expõem dramas familiares; os que representam identidades femininas, homoafetivas, étnicas; aos que dão voz a sujeitos marginalizados ou silenciados. Esse quadro e suas inúmeras lacunas suscitam um estudo mais aprofundado.

 

PALAVRAS - CHAVE: Romance. História da literatura. Crítica literária.

 

 

Comunicações  do Simpósio - 1

 

1. A  estética Romântica brasileira: Manoel Antônio de Almeida   (Stéfani Dias de Oliveira  - UNIR)  
2. Representação e intencionalidade ficcional nos romances Rum para Rondônia e De ouro e Amazônia (Liliane Pereira Soares do Nascimento - IFRO)  

3.  Só os homens usam facas: uma leitura comparada da representação da personagem feminina nas obras Inocência, de Visconde de Taunay e Capitães de Areia, de Jorge Amadado  (Eliana Azevedo Sarmento - UNIR)  

4. Vida por escrito e a crítica biográfica em: Carolina Maria de Jesus   (Ana Yanca da Costa Maciel  - UNIR)    

5. Os estrangulamentos do "eu" frente ao existencialismo (Jaquelini Silva Brito de Jesus, Élsinês Rodrigues Damasceno, Stéfani Dias de Oliveira - UNIR) 

 

 

 

 

 

2 - TRADUÇÃO NO BRASIL: UM OLHAR DIACRÔNICO

 

 

Prof.  José Eduardo Martins de Barros MELO  (UNIR)

Profa. Maria Elizabete SANCHES (UNIR )

 

Resumo: Este simpósio tem como objetivo reunir trabalhos advindos de diferentes abordagens teórico-disciplinares e filiações institucionais sobre história da tradução e pretende ser um espaço de discussão sobre os principais fatos que se apresentam na historiografia dos estudos sobre o tema no Brasil e os aspectos que envolvem estes mesmos estudos. Refletir sobre eles é pensar sua história, a forma como se desenvolveu ao longo do tempo e a tradição estilística que consagrou; os caminhos que percorreu, seus principais autores e vertentes a partir do ano de 1952, ano em que Paulo Rónai publica o seu livro Escola de Tradutores no Brasil e dá início a sistematização dos nossos estudos de forma mais efetiva, apontando ora para os tradutores, ora para o texto e em muitas situações para o contexto no qual se realizou. Pode-se ainda pensar a sistematização de tais referências em blocos diacrônicos que considerem suas relações com o processo de desenvolvimento destas atividades enquanto propulsoras dos núcleos que abrangeram os estudiosos, inicialmente. O simpósio abrange dois importantes eixos temáticos que consideram a tradução como processo de confecção artesanal do texto palavra a palavra por um lado e ela enquanto forma de recriação a partir do texto de origem, tal como se tem em Manuel Bandeira, do outro. Desta forma, também serão visualizados os principais núcleos de estudos dentro desta área considerando o contexto em que estão inseridos bem como o processo de discussão que se instala no país a partir dos anos 60,  no que tange a abrangência dos estudos de tradução focados em diferentes áreas e subáreas considerando seus níveis de interesse e seus sistemas teórico-metodológicos. A essas perspectivas cabe acrescentar que a historiografia das diversas correntes compõe vasto campo ainda sobre investigação ressaltando-se a recepção dos diversos estudos desenvolvidos bem como os avanços que se registrou neste campo, além de sua utilização no campo político e social. Nesse sentido chega-se ao final da proposta diacrônica de leitura desenvolvida no espaço da evolução e do processo transformador dos estudos sobre tradução no Brasil, bem como suas perspectivas.

 

PALAVRAS-CHAVE: Tradução. História. Perspectivas.

 

 

 Comunicações  do Simpósio - 2


1. Discurso sobre a Rússia nos título da agência de notícias internacionais Thomson Reuters (Liubov Tarasova - UNIR) 

2. Subalternidade e Pós-Colonialismo na literatura haitiana em Adeus, Haiti, de Edwidge Danticat  (Marco Rodrigues da Silva  - UNIR)    

3. A representação da mulher mulçumana no ensaio O discurso do Véu, de Leila Ahmed na perspectiva do Pós-Colonialismo (Véra Lúcia Conceição da Silva - UNIR – UNESC)  

4. A  nomenclatura da literatura Africana: uma questão de identidade local  (Carolina de Almeida Lima  - UNIR)    

5. A relação Brasil - Canadá  na obra de Priscila  Uppal  (Paulo Eduardo Mendes Souza)    

6. As atrocidades do Colonialismo em O paraíso do diabo, de Walter Hardenbur (Maria Eliése Gurgel - UNIR) 

 

 

 

 

 

3 - A LITERATURA FANTÁSTICA (NO BRASIL), A CRÍTICA E A OBRA DE ANDRÉ CARNEIRO

 

 

Prof.  Osvaldo Copertino DUARTE (UNIR )

Joamma Silva Diniz (UNIR)

 

Resumo: O simpósio pretende reunir trabalhos que discutam a literatura fantástica, seja em perspectiva teórica, histórica ou analítica, com ênfase na produção nacional e, neste contexto, na obra de André Carneiro (1922-1914). Pretende, portanto, travar discussões que partam de um aspecto geral, isto é, da natureza do fantástico ou de análises comparatistas, a fim de pensar, em detalhe, o caso brasileiro e o seu autor mais importante; ou, em sentido inverso, que partam da obra do autor brasileiro afim de teorizar sobre o gênero. Pretende, também, prestar homenagem a André Carneiro. Entendemos por literatura fantástica a produção escrita de valor poético que, independentemente do gênero em que esteja concebida, se manifesta pelo princípio da irresolução, lançando dúvidas sobre a realidade na medida em que subverte os modos de representação que se aproximam das mimeses realista. Nessa literatura, o teor fantástico constitui a própria cosmovisão e é aceito como regra, sugerindo uma convivência com o objeto mágico e o insólito. Nesse sentido, a verossimilhança de teor realista seria apenas uma modalidade de efeito de sentido, não sendo, portanto, imprescindível, enquanto que a verossimilhança na literatura fantástica se daria pelo encantamento, pelo teor mágico imanente e pelo prazer do inusitado, que, por sua vez, pode se manifestar de incontáveis maneiras: o apelo ao horror e a seres e situações sobrenaturais, o culto ao extra-sensorial, ao  maravilhoso e ao mágico, a inclinação ao ocultismo, o pendor ao riso mediante situações paradoxais ou absurdas, oculto à ciência, à prospecção do futuro, etc. Do ponto de vista histórico, interessa-nos o estudo dessa literatura (em seus diversos subgêneros) no Brasil. Do ponto de vista da crítica, interessa-nos discutir o acervo e estudos já realizados e os métodos empregados. Do ponto de vista da obra de André Carneiro, interessa-nos a análise, sobretudo, do tratamento que o autor dá às transformações tecnológicas e a apropriação que faz de disciplinas como a física, a robótica, a genética e a partir das quais procura mostrar, com lente de aumento, o homem e a sociedade.

 

PALAVRAS-CHAVE: Literatura fantástica. Crítica. Análise.

 

 

 Comunicações aceitas no Simpósio - 3

 

 
1. A leveza, exatidão e a visibilidade do conto: casos em As mil e uma noites  ( Luana Raquel da Silva Coimbra - UFMT)    

2. Leitura comparada das obras Passáros convulsos (poesia), de Vera Lúcia de Oliveira, Os passáros, de Afred Hitchcok e Campo de trigo com corvos, de Van Gogh  (Cláudia Juliana Furquim Chupak)

3. O estudo da condição humana sob a perspectiva da literatura fantástica no conto A normalidade do mundo, de André Carneiro  (Roberta Aparecida França - UNIR)   

4.  André Carneiro e A literatura fantástica ( Joama Silva Diniz - UNIR)    

5. O fantástico e a visão da existência humana no conto A escuridão, de André Carneiro (Camila Sena Sidou dos Santos  -UNIR)  

6. O fantástico, o maravilhoso e o insólito no conto Seminário de ratos, de Lygia Fagundes Telles  (Jordane Nobre dos Santos, Dilce Lino - UNIR)  

 

 

 

 

 

4 - ESTUDO SOBRE POESIA: DO BARROCO AO MODERNISMO

 

 

Profa. Maria do Socorro Gomes TORRES (UNIR)

 

Resumo: O simpósio visa deter-se sobre construções poéticas do Modernismo literário. Tem como corpus o tecido poético: o ritmo e as imagens dos poemas. Procuraremos delinear respostas a questões centrais: (i) o contexto de produção do Modernismo português relacionando com obras de escritores brasileiros da segunda fase modernista; (ii) rever posições da fortuna crítica e da recepção das obras; (iii), contextualizar os dois universos poéticos, de modo a estabelecer pontos de aproximação e distanciamento entre a produção dos escritores modernistas e portugueses. A tentativa de resposta a tais questionamentos permite-nos abrir a discussão considerando em que medida o Modernismo português e brasileiro articula-se com os ideais Barrocos. Em seguida, discutir a poesia, considerando as vertentes: lúdica, filosófica, lírica e, por último, a primitivista/nacionalista. As fronteiras entre tais vertentes não são firmemente delimitadas nas obras de escritores, porém, acreditamos que há um ganho analítico quando se visa estudar a produção poética de um escritor (ou de vários) segundo essa perspectiva, pois esses temas sempre percorrem a obra dos escritores. Por fim, discutir, ainda, em que medida, tais temas que se apresentam nas obras com fronteiras pouco fluidas, se articulam a partir de um discurso modernista(?) que os aproxima e, finalmente buscar respostas à seguinte pergunta: em que medida aspectos barrocos e modernistas se articulam em para garantir o diálogo entre as vertentes apontadas, e para, além disso, garantir a originalidade e a riqueza poética que antecipa grandemente aspectos que hoje se atribuem à corrente neobarroca da literatura?.

 

PALAVRAS-CHAVE: Poesia. Modernismo. Crítica literária.

 

 

 Comunicações aceitas no Simpósio - 4

 

1. Sagarana e Magma: imagem e ritmo poéticos (Maria do Socorro Gomes Torres,  Leonis  Ribeiro Vieira Gamba - UNIR)

2. A poesia portuguesa (idade média): traços marcantes ( Rafael Gomes dos Santos,  Regiane Alves de Aguiar Chincoviaki, Maria do Socorro Gomes Torres  - UNIR)    

3.  Amor é fogo que arde sem se ver: possíveis semas (Nathali Fernanda M. Silva, Maria do Socorro Gomes Torres - UNIR)    

4.  Processos de apropriação e transgressão do soneto Camoniano em poemas na Literatura de Língua Portuguesa (João Hipólito Santiago Sousa  - UFAC)   5.  Enraizados em Camões: as múltiplas formas de transformação do amador na coisa amada (Vanessa da Silva Pereira, Gisela Maria de Lima Braga Penha -UFAC) 

6. A ficcionalização de Camões e a ruptura do gênero épico na poética de Geraldo Carneiro (Rosivan dos Santos Bispo - UNIR)

 

 

 

 

 

5 - A UNIDADE DRAMÁTICA QUE DEFINE UMA ÚNICA CÉLULA TEMÁTICA NO GÊNERO CONTO

 

 

Prof. Edinaldo Flauzino de MATOS (UNIR )


 

RESUMO: No simpósio temático propomos discutir os limites e os deslimites do conto e a sua força literária que converge nas tensões dialéticas do gênero equacionadas numa única célula dramática. Considerando que todas as minúcias do conto são direta ou indiretamente relevantes na construção do conflito que incide à história narrada. Nesta perspectiva buscamos refletir a temática univalente identificada como um único drama e conflito que envolvem a unidade dramática que define uma só história, uma só ação, enfim, uma única célula dramática no gênero conto. Para o crítico Massaud Moisés, no que se refere à linguagem, o conto elege a brevidade à prolixidade, a centralização de efeitos ao dispersamento. A força dramática é antes imposta pela ação que nas personagens propriamente ditas, o conflito é o ponto decisivo sobrepondo os participantes. O conto é a representação de uma partícula de conjunto de ideias expostas nas quais o autor se expõe menos por se tratar de textos mais concentrados e que se volvem, na maioria das vezes, em torno de uma única temática. Nosso estudo partilhará da mesma discussão empreendida por Nadia Battella ao enfatizar o conceito de tensão como: “intensidade de força entre elementos de uma narrativa, que alimenta o conflito e promove a situação de instabilidade numa narrativa, até a resolução do conflito ou desfecho”. O crítico Fábio Lucas enfatiza que o gênero conto constitui um dos que mais se adequaram às exigências da era moderna. Também, a estudiosa Walnice Nogueira Galvão ressalta que o conto é, pois, definido pela ação de contar. O conto permite a leitura de uma só vez, pela extensão curta, implicação única e de, apenas, uma trama. Seja qual for a definição melhor ajustada ao gênero conto, todas elas têm em comum o fato de ser predominantemente atrelada ao modo de se contar um fato e, de tal modo, são todas narrativas. Nesta perspectiva, é consensual que os contos apresentem uma sequência de eventos, que na sua dimensão, o enredo que se conta apreende o interesse humano pelo que é narrado; considerando que o conto diz respeito ao pensamento humano. Assim, buscamos reunir comunicadores que queiram discutir qualquer tema que apontem, nas análises de contos, de autores brasileiros, um conflito temático relevante aos estudos teóricos da literatura que apreendam os períodos literários desde o Realismo à contemporaneidade.

 

PALAVRAS-CHAVE: Conto. Conflito. Tema.

 

 

 Comunicações aceitas no Simpósio - 5

 

 

1. A polifonia de vozes e consciências nos casos de sedução dos contos Uns braços e Missa do galo, de Machado de Assis (Edinaldo Flauzino de Matos - UNIR)    

2. O trágicômico no conto o Alienista, de Machado de Assis (Ebilene da Silva Serrath, Lourdenira Cajareco Brito - UNIR)    

3.  Loucura e sanidade em A enfermaria n. 6, de Anton Tchekhov (Maria Diva dos Santos, Jorge Cleibson França da Silva - UNIR)    

4. A contradição humana e a noção do duplo em A igreja do diabo, de Machado de Assis ( Ingrid Souza Quiroz , Francisco Geane Ramos da Conceição  - UNIR)    

5. O excêntrico caso de amor do conto José Matias, de Eça de Queiroz (Keila de Aquino Mendes, Suellen Faustino Pinheiro  - UNIR)    

6. A menina e os homens em Uma história de tanto amor, de Clarice Lispector (Sônia dos Santos  - UNIR)

 

 

 

 

 

6 - ENSINO DA LÍNGUA E ENSINO DE GRAMÁTICA: PERSPECTIVA CRÍTICA

 

 

 Prof. José Carlos CINTRA (UNIR )

            Prof. Josias KIPPERT  (UNIR)

 

 

 

Resumo: O simpósio pretende reunir trabalhos que discutam estudos realizados na área  da Língua Portuguesa quer sob perspectiva teórica, quer sob perspectiva prática. Sob ótica teórica, objetiva debater temáticas relacionadas à dinamicidade da língua em relação ao léxico, à sintaxe e à fonética.  Pretende discutir consequências do movimento ininterrupto da língua para a política de estabelecimento de uma gramática com normas fixas e repassadas pela tradição às futuras gerações: gramática sincrônica e diacrônica. Um olhar para essas questões leva o foco da discussão prática e teórica para o campo da sal de aula  sob  a perspctiva da dimensão escolar. Sob perspectiva prática, o simpósio pretende discutir o modo como vem sendo realizado o ensino da gramática normatizada. Sabe-se que qualquer parte da língua pode mudar, desde aspectos da pronúncia até aspectos da sua estrutura mórfica, sintática, semântica, fonética. O simpósio quer discutir e compreender como essas mudanças são vistas no ensino da Língua Portuguesa e como os professores desenvolvem suas técnicas em sala de aula, considerando os trabalhos críticos sobre o estudo da gramática no século XX.

 

PALAVRAS - CHAVE: Língua Portuguesa. Ensino da gramática normatizada. Crítica.

 

 

 Comunicações do Simpósio - 6

 

 

 1. O lugar dos estudos lexicais na esfera dos estudos da linguagem (Agripino José Freire da Fonseca - UNIR)    

 2. Estudo dialetal da fala do pescador nas comunidades acrianas (Teones Anunciação da Silva (Bolsista PIBIC/CNPq),  (Márcia Verônica Ramos de Macêdo (Orientadora PIBIC/CNPq)    

 3. Construindo o ponto de vista a partir de fatores linguísticos e pragmáticos (Airton Santos de Souza Junior, Márcia Verônica Ramos de Macêdo - UFAC)  

 4. Ensino de língua materna como estratégia para uma prática descolonizadora (Avany Aparecida Garcia  - UNIR)

 

 

 

 

 

 7 - PIBID: EXPERIÊNCIAS DAS MEDIAÇÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS

 

 

Profa. Janine Félix da SILVA (UNIR))

 

Resumo: Este simpósio tem como objetivo reunir trabalhos que discutam e/ou apresentem experiências didático-pedagógicas adquiridas ou desenvolvidas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), executado no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Pretende, por tanto, compartilhar e discutir experiências mediadoras da prática docente desenvolvidas nas diversas áreas dos projetos ou subprojetos do PIBID/CAPES. Especificamente no subprojeto “Alfabetização Científica Interdisciplinar de Leitura”, da UNIR, Campus de Guajará-Mirim/RO. Os processos de ensino aprendizagem, elaborados durante as mediações docentes nos projetos do PIBID, devem ter como finalidade a contribuição da formação docente em nível superior e a melhoria de qualidade da educação básica pública em nosso país (BRASIL, 2010).

 

A prática de ensino é formada permanentemente durante as mediações, as interações e os diálogos críticos dos saberes das experiências com os saberes, isto é, os saberes da curiosidade aparentemente ingênuos são refletidos e compreendidos rigorosa e metodicamente pela curiosidade epistemológica docente-discente. (LEÃO, 2015, p. 18)

 

Ensinar não é uma tarefa fácil e muitos alunos que entram nos cursos de licenciatura não desenvolvem a prática docente da forma que deveria, tendo em vista que o dia-a-dia da sala de aula é diferente da prática desenvolvida durante os estágios realizados nos cursos de Licenciatura. O PIBID traz um pouco dessa realidade escolar para a vida acadêmica dos licenciandos, fazendo com que estes se identifiquem ou não com a prática docente. Sendo assim, acredita-se que a troca de experiências entre os subprojetos será de grande importância para estes, tendo em vista que estamos em constante processo de aprendizado. Este simpósio se torna importante pelo fato de divulgar as experiências dos pibidianos, supervisores e coordenadores de área no desenvolvimento dos projetos e subprojetos do PIBID nas escolas públicas de ensino, bem como no desenvolvimento dos pibidianos como futuros profissionais da educação, trocando experiências que visem melhorar o programa no nosso estado e/ou em nosso país.

 

 

PALAVRAS-CHAVE: PIBID. Mediação pedagógica. Docência.

 

Comunicações aceitas no Simpósio - 7

 

 

1. O PIBID e a literatura de cordel: a mediação pedagógica como resgate da cultura   nordestina no município de Guajará-Mirim (Cássio Mesquita de Lima - UNIR)    

2. As rodas de leitura: a importância de ler e contar (Jorge Cleibson França da Silva  - UNIR)  

3. O auxílio do PIBID na formação docente no curso de letras da Unir Campus de Guajará-Mirim (Rosiane Cartagena Vargas  - UNIR)  

4.  Despertando o interesse pela leitura através da “sacolinha de leitura” (Clebson Alves Bacelar Cordova - UNIR)

5. O caso do verbo chegar: uso desse verbo pelos guajaramirenses e uma possível gramaticalização (Janine Félix da Silva - UNIR)  

 

 

 

 

 

  8. LEITURAS DO ROMANCE

 

Carla Piovezan da SILVA (UNIR)

 

 

 

Comunicações aceitas no Simpósio - 8

 

1. O animal sob a perspectiva telúrica no romance Terra sonâmbula (Carine Barboza da Silva Gomes - UNIR)    

2. Aspectos do romantismo alencariano por meio de um estudo de A pata da gazela (Magali Cristiane Ferreira Novais - UNIR)    

3. Os rastros da escrita no romance O inventário das coisas ausentes, de Carola Saavedra (Carla Piovezan da Silva  - UNIR)  

4. João bastos, o personagem de Gilberto Noll, em Solidão continental (Márcio Moreira Costa  - UNIR)  

5.  O narrador sob a perspectiva de Walter Benjamin em Maciary ou Para além do encontro das águas, de Hélio Rocha (Renato Luiz Gomez da Silva - UNIR)

6. Das “Caldeiras Fundas” Às “Portas Do Céu”: o grotesco e o sublime em O remorso de baltazar serapião, De Valter Hugo Mãe ( Anderson Ricardo Nunes da Silva (UNIR)

 

 

 

 

 

9 - POÉTICAS DA NARRATIVA

 

Ivanor Luiz GUARNIERI (UNIR)

 

 

 

Comunicações  do Simpósio - 9

 

1. O escritor como crítico: Osman Lins (Ivanor Luiz Guarnieri - UNIR)    

2. Literatura e cinema em Lavoura arcaica: interfaces críticas de um procedimento tradutório (Uilza Clemânci Alves dos Santos )       
3. Literatura acreana e memória: leitura do conto Bito, de Florentina Esteves (Marcelo Leal Lima)   

4. Colonização e descolonização em A selva, de Ferreira de Castro (Quelmo da Silva Lins - UNIR)  

5. Um patologista americano nos seringais da Amazônia: uma análise sobre seus relatos (1943-1945)   ( Manoele Cortez Batista  - UNIR)         

 

 

 

 

 

10 - LEITURAS DE POESIA

 

Mislene de OLIVEIRA (UNIR)


 

 

 Comunicações do Simpósio - 10

 

1. Águas poéticas de Celdo Braga: navegar na paisagem cultural da Amazônia (Liubov Tarasova - UNIR; Marcos Aurélio Marques - UFPR; Miguel Nenevé -UNIR)       
2. Poesia e motivação em Carlos Drummond de Andrade (Patrícia Silva Dutra - UNIR)         
3. Cave Canem: O inscrito na jaula, de Astrid Cabral (Maíssa Pires Ramos - UNIR; Heloísa Helena Siqueira - UNIR)        
4. O olhar poético e crítico sobre a arte gráfica de Pawel kuczynski (Andressa Viana da Silva - UNIR; Gleyciania Almeida de Sousa - UNIR)   

5. Uma tela em movimento: os procedimentos lúdicos em Las meninas, de Diego Velásquez (Andrielly Priscila Nunes de Souza (UNIR); Jaquelini Silva Brito de Jesus - UNIR)

6. O sujeito deslocado da poesia de Armando Freitas Filho: condições contemporâneas (Mislene de Oliveira - UNIR)

7. Cantáteis: cantos elegíacos de Amozade reflexões sobre a elegía contemporânea de Chico César (Lucimar Pereira de Oliveira (UNIR)

 

 

 

 

 

11- LEITURA, LITERATURA E ENSINO

 

Glória de Lourdes Silva de Oliveira MELO (UNIR)

 

 

 

 Comunicações do Simpósio - 11

 

1. O processo da leitura entre os alunos da EJA numa escola pública em Porto Velho-RO.   (Anderson Dias da Cruz -UNIR)     
2. Literatura de cordel: uma experiência em sala de aula   (Lisiane Oliveira e Lima Luiz - UNIR)    
3. Políticas educacionais: conselhos escolares (Marta Camilo da Silva Guarnieri - Escola Marizeti Mendes de Oliveira)           
4. Educador do jeitinho brasileiro? Ou do jeitinho de um brasileiro chamado Anísio Teixeira? (Juliana Freitas Budin Ferreira - UNIR)        
5. Histórias dos ribeirinhos e os ribeirinhos da história (Gloria de Lourdes Silva de Oliveira Melo - UNIR)

6. Culturalidades afro-brasileira em duas Escolas Públicas de Porto Velho (Joel Balduino da Silva)      

7. A Andragogia no processo no ensino de Inglês Instrumental (Maria Helena Ferrari)

8. Francês: origem, ascensão e decadência ( Elsinês Rodrigues Damasceno; Jaquelini Silva Brito de Jesus; Stéfani Dias de Oliveira)

 

 

 

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